Chico Xavier

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Pequeninas coisas que se agigantam -Emmanuel


Estejamos atentos à bênção da caridade,
por intermédio das migalhas de luz.
Desenvolve-se a plantação,
semente a semente.
Ergue-se a casa, tijolo a tijolo.
Constitui-se a mais bela sinfonia,
nota a nota.
Agiganta-se o rio, gota a gota.
Levanta-se o mais alto poema,
verso a verso.
Surge a história, palavra a plavra.
Edifica-se a estrada mais longa,
metro a metro.
Desdobra-se o tecido, fio a fio.
E o próprio século não é mais que larga
faixa de tempo, a estruturar-se,
minuto a minuto.
Assim também é a obra da inteligência.
Doemos à expansão da luz as nossas
melhores forças, conscientes de que
o esclarecimento, quanto aos nossos
princípios, se realizará,
de coração a coração,
através de página a página e de que
a cultura espírita, capaz de operar a
renovação do mundo, se fará livro a livro.
***EmmanuelEstejamos atentos à bênção da caridade,
por intermédio das migalhas de luz.
Desenvolve-se a plantação,
semente a semente.

Ergue-se a casa, tijolo a tijolo.
Constitui-se a mais bela sinfonia,
nota a nota.
Agiganta-se o rio, gota a gota.
Levanta-se o mais alto poema,
verso a verso.
Surge a história, palavra a plavra.
Edifica-se a estrada mais longa,
metro a metro.
Desdobra-se o tecido, fio a fio.
E o próprio século não é mais que larga
faixa de tempo, a estruturar-se,
minuto a minuto.
Assim também é a obra da inteligência.
Doemos à expansão da luz as nossas
melhores forças, conscientes de que
o esclarecimento, quanto aos nossos
princípios, se realizará,
de coração a coração,
através de página a página e de que
a cultura espírita, capaz de operar a
renovação do mundo, se fará livro a livro.
***Emmanuel

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